CNJ realiza inspeção ordinária no Judiciário do Paraná

Teve início nesta segunda-feira (16) a inspeção ordinária do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).  O coordenador do Observatório do Poder Judiciário e conselheiro da OAB Paraná, Emerson Norihiko Fukushima, participou da solenidade abertura dos trabalhos.

A inspeção deve ocorrer de acordo com a Portaria nº 31/2022  do Conselho Nacional  de Justiça (CNJ). A advocacia pode agendar reuniões com representantes do CNJ por e-mail: agendapresidente@tjpr.jus.br 

Boas práticas

“O objetivo é conhecer o andamento dos trabalhos nas unidades do Tribunal, registrar as boas práticas e, caso necessário, propor recomendações que contribuam para prestação jurisdicional de excelência, eficiência e célere. Nesses cinco dias de muito trabalho, serão inspecionadas 87 unidades, entre as unidades de 1º e 2º Grau e os setores administrativos do Tribunal, e uma serventia extrajudicial”, explicou o corregedor nacional de Justiça substituto, ministro Luiz Phelippe Vieira de Mello Filho.

O corregedor-geral da Justiça do Paraná, desembargador Luiz Cesar Nicolau, ressaltou a relevância dessas medidas: “A importância da correição e da inspeção vai muito além do aspecto formal de fiscalização. A presença da Corregedoria-Geral de Justiça nos tribunais indica, e aí o efeito pedagógico a que me parece muito positivo, que todos nós, servidores públicos que atuam no 1º e 2º Grau, estamos sempre sendo fiscalizados. Ninguém escapa dessa verticalização da fiscalização pelos órgãos correcionais respectivos. Isso é muito importante porque moraliza o serviço público, notadamente o serviço judiciário”.

“Sempre passamos por esses eventos com a finalidade de melhorias, de elogios, de críticas, e a finalidade de engrandecimento, porque o objetivo do Conselho Nacional e Justiça é, entre outras coisas, é orientar a nossa atividade, observando as boas práticas e também sugerindo aquilo que for possível melhor” , afirmou o 1º vice-presidente e presidente em exercício do TJ-PR, desembargador Luiz Osório Moraes Panza.

Com informações do TJ-PR