Governador Beto Richa destaca a participação da OAB nos avanços conquistados pelo Brasil

A escalada implacável da corrupção e da violência são, na opinião do governador Beto Richa, as principais ameaças à liberdade e democracia no Brasil. Richa foi um dos integrantes da mesa de autoridades composta durante a solenidade de abertura da XXI Conferência Nacional dos Advogados, na manhã desta segunda-feira (21), no grande auditório do Teatro Positivo.

Ao assumir a palavra, o governador destacou o papel da OAB em cada um dos avanços conquistados pelo Brasil ao longo das últimas décadas. “Nos anos oitenta, houve o reestabelecimento da democracia e de seus valores universais. Na década de noventa, foram formadas as bases para a estabilização econômica, com o controle da inflação crônica. Mais recentemente, o crescimento econômico possibilitou o movimento de inclusão social. Agora, precisamos consolidar a segurança jurídica”, discursou.

Segundo Richa, as discussões propostas pela Conferência auxiliam para que a Justiça brasileira seja cada vez mais forte e atuante. “Os trabalhos realizados durante o evento devem trazer avanços importantes. Os debates contribuem com a modernização e atualização das questões jurídicas. A XXI Conferência é um marco não só para Curitiba, mas também para o Paraná. É uma honra muito grande recebê-la. Quero dar as boas vindas a todos os seus participantes”.

Em seu discurso, Richa também abordou alguns temas ligados à administração pública, Lei de Responsabilidade Fiscal, Código Florestal  e às iniciativas adotadas pelo estado do Paraná no combate à violência e corrupção, apontada por ele como sendo a inimiga número um da democracia.

“Com o intuito de combater a criminalidade, buscamos o fortalecimento de nosso Sistema Estadual de Segurança. Estamos trabalhando para promover a contratação de novos policiais civis e militares e fortalecer nossas regiões de fronteira. Além disso, recentemente foi criada a Defensoria Pública do Estado do Paraná, com o objetivo de democratizar a Justiça, tornando-a acessível aos cerca de 30 mil presos que lotam as delegacias e penitenciárias paranaenses”.

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