“O que temos visto nos últimos anos, um pressuposto de reforma, é para reduzir direitos. O que proponho aqui é uma reforma para ampliar direitos, ser mais justo com os segurados da Previdência Social, principalmente com benefícios por incapacidade e auxílio-doença. Estes benefícios exigem um período de carência, um tempo mínimo de contribuição, que é prejudicial ao assegurado e na minha avaliação não deveria existir, porque ninguém escolhe adoecer”, sustentou Jane.
De acordo com a advogada, a implantação dos benefícios dos direitos passa por uma reforma estrutural dentro do sistema da Previdência. “Hoje muita coisa acaba terminando no judiciário porque o INSS não tem estrutura. Então em termos de benefícios previdenciários penso que nos benefícios por incapacidade é onde se deve evoluir mais, e também no que se refere à estrutura e qualificação dos servidores para que eles possam efetivamente cumprir a legislação”, destacou.

