Questões de acesso à Justiça não contempladas no questionário objetivo do Diagnóstico do Poder Judiciário 2015 podem ser abordadas nos campos abertos da pesquisa. Advogados podem relatar suas experiências, dificuldades e apresentar sugestões de melhorias. A acessibilidade para pessoas com deficiência nos fóruns, cartórios, tribunais e serviços do Poder Judiciário no Paraná, por exemplo, pode ser abordada no espaço.
Conforme destacou o presidente da Seccional, Juliano Breda, o diagnóstico vai além de uma pesquisa de opinião. “É uma iniciativa que permitirá uma visualização do que acontece hoje no Judiciário sob a ótica de quem o utiliza. Queremos com isso contribuir para que se faça um planejamento, atacando os pontos fracos que precisam de correção”, frisou.

