Comissões da Seccional estão engajadas em ações para uso seguro da internet

Neste 11 de fevereiro, dia mundial da internet segura, a Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná (SEJU-PR) lançará a campanha “Tecnologia e Dignidade Humana 2014” que se desenvolverá durante todo o ano. A campanha será fortalecida com a discussão do eixo “Educação e Mídia” e com o lançamento do site correspondente, no dia 21 de fevereiro, durante a realização da “II Audiência Pública do Plano Estadual de Educação em Direitos Humanos”, que vai acontecer na sede da OAB Paraná, conforme explicou Cineiva Campoli Paulino Tono, coordenadora  do Comitê de Tecnologia e Dignidade Humana e membro da Comissão da Criança e do Adolescente (CCA) da Seccional, presidida pela advogada Maria Christina dos Santos.

A OAB Paraná é uma das instituições partícipes do Comitê de Tecnologia e Dignidade Humana da SEJU, conforme a Resolução nº 230/2013(SEJU, de 14 de junho de 2013), tendo como seus representantes a presidente da CCA, Maria Christina dos Santos e a integrante da Comissão de Direito e Tecnologia da Informação da Seccional (CDTI), Christhyanne Regina Bortolotto.

A CAA e a CDTI têm participado de seminários, círculo de diálogos, reuniões técnicas, mobilizações, entre outras atividades implementadas pelo Comitê.

Conforme Maria Christina, desde 2009, ano em que foi promovido pela CCA o “Fórum sobre a Pedofilia e Pornografia Infanto-Juvenil na Internet”, na sede da Ordem, o uso seguro de tecnologias de informação e comunicação por crianças e adolescentes tem sido motivo de preocupação e discussão na CCA. Por essa razão o uso compulsivo de tecnologias e crimes na internet foi estabelecido como um dos focos de sua atuação na gestão 2013/2015.

Ao participar, inclusive da campanha “Tecnologia e Dignidade Humana 2014”, a OAB tem colaborado na sensibilização de pais, de educadores, da sociedade em geral e do poder público para que sejam desenvolvidas ações voltadas à prevenção do uso compulsivo das tecnologias da informação e comunicação e dos crimes exponencialmente cometidos contra crianças e adolescentes a partir dos dispositivos computacionais.

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