O vice-presidente da OAB Paraná, Cássio Telles, iniciou esta semana uma série de visitas às instituições que atuam junto ao Poder Judiciário para apresentar a sistemática do Diagnóstico do Poder Judiciário 2015, pesquisa que a Seccional dará início na segunda-feira (9).
Na quarta-feira (11), Telles, acompanhado do presidente da OABPrev-PR, Maurício de Paula Soares Guimarães, e do assessor da presidência da Seccional, Ricardo Miner Navarro, apresentou o Diagnóstico para a diretoria do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Paraná (Sindijus-PR), que tem José Roberto Pereira como coordenador-geral (foto). Ainda na quarta-feira, acompanhado do presidente da OAB Wenceslau Braz, advogado Paulo Madeira, Telles apresentou a proposta do Diagnóstico para o corregedor do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Robson Marques Cury.
Nesta quinta-feira (5) a proposta foi apresentada pelo vice-presidente Cássio Telles e os conselheiros estaduais Lauro Fernando Pascoal, Lauro Fernando Zanetti e José Carlos Sabatke Sabóia ao presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR), Frederico Mendes Junior. Em reunião nesta tarde, Telles apresentou o Diagnóstico para a diretoria da Associação dos Serventuários da Justiça do Estado do Paraná (ASSEJEPAR), presidida por Rodrigo Wagner de Souza (foto).
“Estamos mostrando que nossa ideia é colher com os advogados a opinião sobre a justiça estadual, federal e trabalhista, a fim de identificar unidades judiciárias que apresentam maiores dificuldades, identificar as causas dessas dificuldades e sugerir providências para a solução dos problemas que forem apresentados pelos advogados no diagnóstico”, explicou Cássio Telles.
Diagnóstico do Judiciário
O Diagnóstico do Judiciário será lançado nesta sexta-feira (6), durante a primeira reunião do Conselho Pleno da OAB Paraná do ano de 2015. A pesquisa poderá ser respondida pelos advogados a partir do dia 9 de fevereiro, segunda-feira, por meio de formulário online que estará disponível no site da Seccional (clique aqui para saber mais).
“Será muito importante a participação dos advogados para termos uma amostra expressiva que vai dar credibilidade à pesquisa. O objetivo não é estabelecer uma crítica a esse ou aquele cartório, magistrado ou servidor, mas sim apresentar números, dados que possam ser usados tecnicamente para melhoria do sistema”, afirmou Cássio Telles.

