O presidente da OAB Paraná, José Lucio Glomb, disse esperar que o pleno do Supremo Tribunal Federal reveja a decisão do ministro Marco Aurélio Mello e não confirme a liminar que limita os poderes do Conselho Nacional de Justiça para investigar e punir juízes.
“O CNJ tem papel importantíssimo no que diz respeito ao controle do Judiciário e esse papel está ressaltado nos vários procedimentos sobre a a atuação não condizente com os princípios da instituição, por parte de alguns juízes. Está claro que, antes da criação do CNJ, nunca houve uma atuação nesse sentido por parte das corregedorias dos tribunais de forma incisiva. Para Glomb, “é lamentável que hajam decisões liminares ao final do ano, suspendendo procedimentos em curso, porque vêm contra todos os princípios de transparência que deve vigorar em relação ao Judiciário”. “Ele não é imune a atos errados. O julgamento dos próprios pares é complexo e a demora e a falta de efetividade levam ao descrédito da instituição”, afirmou.
“O CNJ tem papel importantíssimo no que diz respeito ao controle do Judiciário e esse papel está ressaltado nos vários procedimentos sobre a a atuação não condizente com os princípios da instituição, por parte de alguns juízes. Está claro que, antes da criação do CNJ, nunca houve uma atuação nesse sentido por parte das corregedorias dos tribunais de forma incisiva. Para Glomb, “é lamentável que hajam decisões liminares ao final do ano, suspendendo procedimentos em curso, porque vêm contra todos os princípios de transparência que deve vigorar em relação ao Judiciário”. “Ele não é imune a atos errados. O julgamento dos próprios pares é complexo e a demora e a falta de efetividade levam ao descrédito da instituição”, afirmou.

