Nova cúpula diretiva do TJ-PR toma posse nesta segunda-feira

O presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), desembargador Guilherme Luiz Gomes, encerra sua gestão nesta segunda-feira (2), depois de 15 meses à frente do Tribunal. A nova cúpula diretiva para o biênio 2015/2016 toma posse em solenidade que será realizada nesta segunda-feira (2), às 17 horas, no Tribunal Pleno, 12º andar do prédio anexo, em Curitiba. O desembargador Paulo Roberto Vasconcelos será o próximo presidente do Poder Judiciário paranaense. Como 1º vice-presidente toma posse o desembargador Renato Braga Bettega, seguido do desembargador Fernando Wolff Bodziak, que continuará ocupando o cargo de 2º vice-presidente.

Para o cargo de Corregedor-Geral da Justiça e Corregedor serão empossados os Desembargadores Eugênio Achille Grandinetti e Robson Marques Cury, respectivamente.

Balanço

Durante a gestão do desembargador Guilherme Luiz Gomes foram efetivadas várias iniciativas. Na sua gestão foram inaugurados os Fóruns de Palmital, Cambará, Ibiporã, Cruzeiro do Oeste, Campina Grande do Sul, Ivaiporã, Coronel Vivida, Engenheiro Beltrão, Ibaiti, Santo Antônio do Sudoeste, Paraíso do Norte, Barracão, Toledo, Guarapuava e por último o Fórum de Xambrê.

Na mesma gestão foram empossados 1.179 novos servidores, entre analistas e técnicos judiciários para o 1º e 2º graus, além de 12 novos desembargadores e mais de 100 juízes substitutos para as comarcas do interior.

Também, conforme balanço do TJ, marcou a direção do desembargador Guilherme a instalação de sete Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) em: Campo Magro, Francisco Beltrão, Ponta Grossa, União da Vitória, Ibaiti, Santo Antônio da Platina e Guarapuava, além do CEJUSC no Fórum Descentralizado do Pinheirinho, entre outras ações.

Na gestão do desembargador Guilherme, o TJ-PR cumpriu 111,92% da Meta 1 do CNJ de 2013 e atingiu o melhor desempenho entre os tribunais de grande porte do país. A meta 1 do Conselho Nacional de Justiça de 2013 determinava que, no referido ano, fossem julgados mais processos do que a quantidade de novas ações distribuídas junto às respectivas justiças de cada Estado da Federação.

Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-PR

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