A nova diretoria da subseção da OAB Palotina tomou posse no último sábado (14/5). A solenidade foi presidida pelo secretário-geral adjunto da Seccional, Alexandre Quadros. Também prestigiaram o evento o vice-presidente da OAB Paraná, Airton Molina, o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PR), Artur Piancastelli, o diretor da CAA José Carlos Dias Neto, o conselheiro estadual da OAB João Cesar Silveira Portela, e os presidentes das subseções de Assis Chateaubriand, Iporã, Guaíra, Umuarama e Cianorte.
Em seu discurso de posse, o novo presidente da subseção, Cleverton Cremonese, defendeu o resgate de valores como justiça, honestidade e profissionalismo. “Estaremos de prontidão e buscaremos a aplicação dos ideais democráticos em todos os âmbitos sociais, principalmente na esfera pública, onde a administração jamais pode se esquivar dos princípios constitucionais e da correta aplicação do erário público”, declarou.
A nova diretoria também é formada por Sérgio Henrique Gomes (vice-presidente), Evandro Mauro Vieira de Moraes (secretário-geral), Lacy Maria Riedi (secretária-geral adjunta) e Fabíula Maroso (tesoureira). Além da cidade de Palotina, a subseção, que possui 108 advogados ativos, atende o município de Maripá.
“Sabemos dos compromissos árduos e da agenda apertada que possuem, no entanto, seus esforços pessoais e profissionais para estar aqui somente abrilhantam ainda mais o evento e demonstram a coesão e a união que a nova Diretoria da Seccional vem praticando em prol da advocacia paranaense”, disse Cremonese.
O presidente da subseção afirmou que os colegas advogados podem esperar “todo o esforço necessário para o fiel desempenho do cargo”. “Cobranças serão sempre bem vidas, assim como todo o apoio possível no sentido de nos auxiliar no direcionamento dos atos de gestão da Diretoria. Aliás, apoio não nos faltou durante os três anos da última gestão. Sempre que precisamos os advogados da Subseção estavam lá para nos auxiliar em nossas demandas”, disse.
“A verdadeira missão do advogado é a de impor e de zelar pela justiça, por aqueles que se encontram envolvidos em batalhas judiciais e extrajudiciais, fornecendo, neste passo, seus conhecimentos técnicos, que são as verdadeiras armas contra a injustiça, lembrando sempre da condição inarredável, inflexível e inabalável de sua consciência moral, que não pode ser deixada de lado em hipótese alguma”, sustentou.

