Na nota de desagravo, lida pelo vice-presidente da Seccional e presidente da Câmara de Direitos e Prerrogativas, Cássio Telles, a Ordem manifestou a solidariedade da classe aos advogados ofendidos, repelindo quaisquer tentativas de autoridade que implique em tratamento incompatível à advocacia e que viole o dever de urbanidade, respeito e consideração recíprocos exigíveis.
“A advocacia é uma profissão digna, honrosa, e sem advocacia não há justiça. Diante desse fato gravíssimo, eu comuniquei a Subseção de Cascavel e os colegas também se mobilizaram, fazendo uma nota de apoio, para que fosse deferido este desagravo. Nós ficamos confortados pelo apoio que a Ordem e os outros colegas dão à advocacia criminal”, afirmou o advogado Armando R. de Souza.
A sessão de desagravo contou a presença da presidente da Comissão da Advocacia Criminal, Priscila Placha Sá, do procurador da Seccional, Andrey Salmazo Poubel, do presidente da Associação Paranaense dos Advogados Criminalistas (Apacrimi), Danilo Guimarães, do conselheiro estadual Alexandre Salomão, e advogados criminalistas.

