O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná aprovou, na última semana, a segunda versão do projeto de Planejamento Estratégico (2010-2014). A proposta foi amplamente discutida e recebeu sugestões dos desembargadores integrantes do colegiado. Segundo o presidente do TJ, desembargador Carlos Hoffmann, o debate foi bastante produtivo e dele se extraiu um pensamento convergente, “no sentido da necessidade de aperfeiçoarmos o modelo de gestão do Judiciário, qualificando e valorizando servidores e magistrados, para buscar ganhos na qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão”.
A proposta foi apresentada pelo coordenador do Núcleo de Estatística e Gestão Estratégica (Nege), José Otávio Padilha. O mapa estratégico do Judiciário, formulado com foco em quatro grandes perspectivas – a da garantia da sustentabilidade financeira, a do aprendizado e conhecimento organizacional, a do aprimoramento dos processos internos e a perspectiva do cumprimento da missão do Judiciário para com a sociedade – estabeleceu 15 grandes objetivos, alinhados aos oito grandes temas estratégicos nacionais definidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foram definidos 38 indicadores de desempenho e elencados vinte e oito 28 projetos de várias áreas, que objetivam o cumprimento das metas estabelecidas no plano, entre eles a criação de uma central de mandados, o monitoramento de varas, a estatização das varas judiciais e implantação de programas de qualidade de vida e trabalho.
A resolução que aprovou o Planejamento Estratégico também criou o Comitê de Gestão Estratégica, integrado pela cúpula diretiva do Tribunal de Justiça e representantes da magistratura, de servidores e assessorias do gabinete da presidência do TJ. O comitê será responsável pela execução da estratégia do Judiciário paranaense e vai se reunir a cada três meses para analisar projetos, indicadores e o cumprimento das metas. (Clique aqui para ler o documento Planejamento Estratégico)
Fonte: Assessoria de Imprensa do TJ-PR
