A série especial do Cadernos Jurídicos sobre o Novo CPC é uma das ações da OAB Paraná para a qualificação dos advogados. Com previsão de entrar em vigor em março de 2016, o novo Código de Processo Civil trará importantes mudanças para a área. Visando orientar os advogados, a Seccional tem realizado diferentes ações. São palestras e cursos, presenciais e telepresenciais, que têm acontecido na Seccional e nas subseções, além do projeto Caravanas CPC 2015 que vai passar pelas 47 subseções tratando das principais alterações do novo código.
A publicação Cadernos Jurídicos, encarte disponível na versão eletrônica no site da Seccional, na lateral à direita, e encartado na edição impressa da Revista da Ordem, neste ano de 2015 está com uma série especial, com artigos que tratam sobre o novo CPC. Em setembro de 2014 a edição do Caderno já abordou o novo CPC com o tema “Apontamentos sobre o sistema recursal do projeto do CPC” (clique aqui).
Neste ano já foram três edições sobre o tema: “Tutela Cautelar e Tutela Antecipada no Novo CPC”: unificação dos requisitos e simplificação do processo”, em abril; “Sobre o negócio processual, previsto no CPC/2015”, em maio e “Recurso de Apelação e Efeito Suspensivo”, na edição de julho.
“Na minha avaliação esta iniciativa da OAB é muito importante, considerando as relevantes alterações trazidas pelo novo CPC e pelo fato desta legislação constituir ferramenta essencial para o exercício da advocacia”, sustenta o advogado Estêvão Lourenço Corrêa, responsável pela edição dos Cadernos Jurídicos.
O processo de trabalho tem sido a coleta e seleção, mensalmente, de artigos jurídicos de advogados paranaenses sobre o novo CPC. Uma vez selecionados os artigos é realizada a diagramação, revisão e, finalmente, a publicação do Caderno. “Para esta série especial dos Cadernos procuramos selecionar artigos de advogados de todo Paraná, especialistas em direito processual que trazem de forma simples, objetiva e sob diferentes enfoques as inovações do novo CPC para devida atualização e ampliação do debate”, explicou Corrêa.

