Advogados compararam arbitragem feita no Brasil com outros países

As diferenças entre a solução de conflitos por meio da arbitragem no Brasil e sob a ótica da Associação Americana da Arbitragem foram debatidas durante a mesa redonda “Aspectos Fundamentais da Arbitragem Comercial e Internacional Institucional”, que aconteceu na noite de quinta-feira (28), na sede da OAB Paraná. O vice-presidente do Centro Internacional para a Resolução de Disputas (ICDR), divisão internacional da Associação Americana da Arbitragem (AAA), Luiz Martinez, expôs aos advogados que participaram do evento, como a instituição procede nas arbitragens no âmbito internacional e nas questões localizadas. “Foi uma experiência interessante para conhecermos como é a arbitragem sob a ótica da AAA, pois no Brasil a arbitragem ainda é recente”, comentou Alfredo de Assis Gonçalves Neto, ex-presidente da OAB Paraná e organizador da mesa redonda.

Durante o evento, o moderador da mesa, o advogado Maurício Gomm Santos, especialista brasileiro em arbitragem, formulou as perguntas para os debatedores, o que proporcionou uma comparação ampla sobre  arbitragem promovida pelo IDCR e o processo de arbitragem no Brasil. Como debatedores da mesa participartam Eduardo Talamini, do Instituto dos Advogados do Paraná; Jonny Paulo da Silva, da Câmara de Mediação e Arbitragem da Associação Comercial do Paraná (ARBITAC), Tarcísio de Araújo Kroetz, membro do Comitê Brasileiro de Arbitragem, e Quinn Smith, advogado norte-americano que atua em Miami. A mesa foi presidida pelo diretor tesoureiro da OAB Paraná, Guilherme Kloss Neto.

Foto: Luiz Martinez expôs sua experiência sobre arbitraghem na tribuna do auditório da Seccional – Bebel Ritzmann

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