Representantes das subseções recebem orientações no Colégio de Tesoureiros da OAB Paraná

Orientações sobre gestão, orçamento e transparência foram apresentadas durante o Colégio de Tesoureiros da OAB Paraná. O evento foi transmitido da sede da seccional para todas as subseções. Estiveram presentes na mesa o diretor tesoureiro da seccional Henrique Gaede, o diretor tesoureiro do Conselho Federal, José Augusto Araújo de Noronha, o presidente da OAB Paraná, Cássio Telles, e a vice-presidente da OAB Paraná, Marilena Winter. Também esteve presente o representante do Sicoob Advocacia, Marco Sbissa.
Noronha falou sobre o Provimento 185/2018 e a Responsabilidade Administrativa na OAB. Ele trouxe informações sobre regra de gestão, como manter o equilíbrio financeiro e administrar receitas e despesas. “Se não fizermos aqui dentro a nossa lição de casa, com que cara vamos exigir do Judiciário, do Executivo e do Legislativo? É aqui que devemos dar o exemplo de gestão “, refletiu.
Gaede agradeceu as orientações de Noronha e ressaltou: “Aprendo muito sobre gestão de Ordem com você. Essa responsabilidade de manter a seccional do Paraná como uma das melhores do Brasil foi herdada de gestões anteriores”, disse o diretor tesoureiro da OAB Paraná. Ele também contou que nesta gestão a seccional está trabalhando no aperfeiçoamento da transparência e que o presidente Cássio Telles tem dado grande apoio a todas as iniciativas nesse sentido. “Nosso papel é divulgar os trabalhos da seccional para que a advocacia saiba como as anuidades estão sendo investidas”, acrescentou.
“O tesoureiro tem importância vital. A segurança da gestão vem muito desse trabalho, que muitas vezes não aparece, mas que é fundamental para que possamos fazer as nossas obras. Quero enaltecer esse trabalho”, disse Telles na sequência.
O presidente da seccional explicou que a gestão é muito vinculada ao orçamento e aos limites e possibilidades que dele provêm. Ele lembrou ainda que, felizmente, a OAB Paraná não tem dívidas com nenhum banco e nem precisa recorrer a financiamentos para realizar seus projetos. “A austeridade é característica da seccional do Paraná. Em 2020, gastamos bem menos do que estava orçado não só por causa da pandemia, mas pela gestão”, acrescentou frisando mais uma vez a relevância do trabalho do diretor-tesoureiro.

Novidades

Algumas das marcas de novidade dessa gestão também foram citadas por Telles, como novo sistema de compras com um novo software específico e a disponibilização de todos os contratos no Portal da Transparência. “Estamos trabalhando para ter cada vez mais transparência. A OAB Paraná é líder em transparência no Brasil”, disse o presidente.
Outra inovação é o Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ), que faz o mapeamento de todas atividades e conduções dos trabalhos na instituição. Com esse monitoramento, a seccional se encaminha para receber a certificação ISO 9000.
Telles citou que a iniciativa da gestão de qualidade contou com o apoio do Conselho Federal para que fosse viabilizada financeiramente e teve grande incentivo interno da vice-presidente, Marilena Winter.
“O importante é deixar legados. São janelas de oportunidades que se abrem para o futuro, para aprimorar cada vez mais a gestão”, disse Marilena. Sobre a importante de uma boa gestão financeira, ela falou sobre o que presencia de perto: “O trabalho da tesouraria é de muito valor e quem está ao lado, na diretoria, consegue perceber isso muito bem”, afirmou.

Controladoria

Os participantes do colégio também receberam orientação sobre Controle financeiro, patrimonial e transparência no painel conduzido por Rogério César de Oliveira, gerente da controladoria da OAB Paraná. Nessa parte, tiveram oportunidades de receber informações sobre como proceder em relação ao recolhimento de tributos, à prestação de contas, à utilização dos sistemas internos, entre outras atividades.“O Colégio de Tesoureiros é um excelente canal para transmitir às subseções a importância de aspectos relacionados a controle contábil, financeiro e patrimonial, bem como de mecanismos de transparência. Todos esses processos podem e devem ser continuamente aprimorados”, destacou Rogério de Oliveira.

 

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