Nova diretoria da OAB Foz do Iguaçu é empossada

O advogado Neandro Lunardi tomou posse no sábado (16) como presidente da OAB Foz do Iguaçu para o triênio 2019/2021.  A diretoria da subseção é composta ainda pela advogada Isadora Minotto Gomes Schwertner (vice-presidente), por Georgia Gabriele Braz Domingos (secretária-geral), Nereu Luis Battisti Junior (secretário-adjunto) e Marcelo Rodrigues de Almeida (tesoureiro).

O evento foi prestigiado pela diretoria da OAB Paraná, que tem estado presente em todas as sessões de posse. Estiveram presentes o presidente Cássio Lisandro Telles, a vice-presidente Marilena Winter, a secretária-geral adjunta Christhyanne Regina Bortolotto, o diretor tesoureito Henrique Gaede, o diretor de Prerrogativas Alexandre Salomão,  a conselheira honorária medalha Vieira Netto, Edni de Andrade Arruda, a conselheira federal Graciela Iurk Marins,  o diretor da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA/PR), Alessandro Panasolo, e o conselheiro estadual Valter Cândido Domingos, ex-presidente da subseção.

Neandro Lunardi afirmou que buscará, de forma incansável, a valorização profissional e o respeito ao advogado, sem deixar à margem a fiscalização do exercício profissional e os deveres éticos que devem reger a atuação do advogado. “Da mesma forma, vamos manter a importante inclusão dos jovens advogados conquistada nos últimos anos, onde a OAB se torna, a cada dia, mais e mais a casa do advogado, momento no qual agradeço aos colegas que integram as diversas Comissões, as quais são essenciais para o bom desempenho de nosso trabalho”, afirmou.

“Precisamos, como nunca, de uma verdadeira união dos advogados. Precisamos acabar de vez por todas com o aviltamento dos honorários advocatícios, seja por parte dos colegas que se rendem à imediata necessidade, seja por parte dos magistrados que insistem em fixar honorários muitas vezes indignos em total desacordo com a Lei”, disse o novo presidente da OAB Foz do Iguaçu.

Lunardi disse, ainda, que é inaceitável que o advogado seja confundido com o cliente, muito menos que a ele seja negado o acesso aos autos. “Não podemos mais aceitar que nos imponham verdadeiro interrogatório prévio para que possamos ter acesso à autoridade pública. O advogado quando vai em busca de tal contato, não o faz porque quer, ele não vai para simples conversa”, disse.

“Manteremos a constante defesa e vigilância das prerrogativas profissionais, que nada mais são do que garantias da sociedade, e estaremos em total sintonia com nossa Seccional na capacitação de nossos profissionais para tanto. O desrespeito ao trabalho de um advogado ofende toda a classe, pois ofende a dignidade da profissão. Sem o respeito às prerrogativas, a cidadania não se faz possível”, argumentou.

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